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Adepol do Brasil | Associação dos Delegados de Polícia do Brasil
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MANIFESTO À NAÇÃO SOBRE AS DETURPAÇÕES DO TEMA “LEI GERAL DAS POLÍCIAS CIVIS”

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Desde o dia de ontem, a partir de uma matéria veiculada no Jornal “O Estadão” com abordagem crítica e polêmica acerca da tentativa de consolidação das leis gerais nacionais das Polícias Civis e Militares , o país se vê absorto em um temor generalizado e infundado quanto à regulamentação infraconstitucional pela União de sua prerrogativa legislativa de estabelecer (finalmente após 33 anos) uma Lei Geral das Polícias Civis.

Lamentavelmente, inúmeras manifestações na imprensa nacional moldaram o debate e análise do tema sob premissas totalmente equivocadas e com um verniz estritamente político, sem racionalidade, equilíbrio e checagem adequada do contexto. Não se prontificaram sequer a ouvir as entidades de classe envolvidas na discussão, preferindo-se o alarde polarizador que tragicamente permeia as discussões dos problemas nacionais nestes tempos.

Destaca-se inicialmente dentre uma sucessão de erráticas interpretações uma alegada “conspiração política” que cerca o tema da Lei Geral das Polícias Civis, como se houvesse uma demencial conexão deliberada e obscura para reduzir “poder dos Governadores” e amplificar um potencial uso das Polícias Civis para uma tentativa de golpe em 2022, ou ainda criar “descontrole” ou gerar “prejuízos ao Pacto Federativo”. Aqui, vale uma ressalva esclarecedora: nada mais vergonhoso e populista que atrelar de forma arbitrária o pensamento político de integrantes de forças policiais a esta ou aquela ideologia , quando vive-se em uma democracia e a complexidade e pluralismo político são por óbvio vigentes em qualquer agremiação ou instituição. A ADEPOL DO BRASIL, por exemplo, representatividade maior dos Delegados de Polícia em nosso país, dialoga e valoriza a interlocução com todo espectro político e partidário, com isenção e racionalidade, sem proselitismo.

Neste contexto, ressalte-se que não é favor ou concessão política do Governo Federal o exercício da prerrogativa constitucional de a União Federal legislar sobre as Polícias Civis na definição de normas gerais, conforme expressamente previsto no artigo 24, XVI, da Constituição Federal. Trata-se de obrigação constitucional derivada, inculpida pelo legislador constituinte e até hoje não cumprida, com reflexos nefastos ao funcionamento regular das Polícias Civis no Brasil, as quais encontram-se sucateadas e sem investimentos minimamente adequados, apesar da superação da imensa maioria de seus heróicos servidores que diariamente elucidam e prendem criminosos e infratores penais. Portanto, ao contrário das equivocadas e lamentáveis manifestações de alguns, não há inconstitucionalidade no poder-dever da União Federal em finalmente , através do Congresso Nacional, prover as Leis Gerais das Polícias Civis e Militares. O que persiste justamente é uma realidade de omissão inconstitucional, uma realidade de “estado de coisas inconstitucional” desta matéria, uma grave omissão legislativa não suprida desde 1988.

Vale frisar que ainda não há um projeto de lei atual definido e encaminhado pela União Federal ao Congresso Nacional, tendo em vista a necessidade de consenso entre as entidades de classe envolvidas e setores institucionais. Os projetos de lei existentes na Câmara dos Deputados não tramitaram por dificuldades específicas de equacionamento de alguns dispositivos, face a complexidade da matéria.

Não há no conjunto preliminar de idéias do texto qualquer subtração da prerrogativa de escolha de Governadores em relação aos Delegados Gerais das Polícias Civis, bem como sua destituição. Entretanto, inspirado na prática bem consolidada de escolha dos dirigentes das agências reguladoras e do Ministério Público, há a previsão de critérios desta escolha política pelo Governador, como nomeação dentre Delegados de Polícia de classe mais elevada, com reputação ilibada e apresentação de um planejamento estratégico com indicadores objetivos de gestão e produtividade que fortalecem uma administração pautada pela eficiência.

Muito menos há previsão de aumentos salariais vinculantes aos Governos Estaduais e em inúmeras disposições preserva-se a competência suplementar dos Estados no exercício de suas autonomias administrativas. Não existe, pois, a insanidade de se propor ideias que violem o Pacto Federativo, até por ser este uma cláusula pétrea constitucional.

Da mesma forma o que se pretende regulamentar são padrões e parâmetros gerais de organização institucional nas Polícias Civis, com a definição geral de atribuições do Delegado Geral, Conselho Superior de Polícia Civil, Corregedoria da Polícia Civil, formatação das unidades de inteligência e da Escola Superior das Polícias Civis, com regras objetivas e transparentes. Ademais, a previsão de normas gerais organizacionais fortalece a construção de uma cultura e doutrina de investigação integradas e alicerçadas na integração nacional entre as Polícias Civis, além de se normatizar princípios institucionais que adequem as Polícias Civis ao Estado Democrático de Direito e que sejam necessários a uma instituição policial moderna e voltada à coletividade.

Assegurar, por exemplo, autonomia operacional e administrativa às Polícias Civis é um vetor que deve guiar não somente os seus servidores, mas toda a sociedade, já que polícia é uma atividade técnica e não política em essência. Ao contrário: forças policiais guiadas por interesses políticos geram descontinuidade de programas, represálias e intervenções personalistas, uso discricionário de questões sensíveis e, pior, interferências que a posteriori se revelam antagônicas ao interesse público. Ressalte-se que tal autonomia em nada se choca com o controle externo do Ministério Público constitucionalmente previsto ou com a soberania estratégica dos Governadores no exercício de suas prerrogativas mandatárias como Chefes do Poder Executivo dos entes federados estaduais. Ao contrário, definir autonomia às Polícias Judiciárias fortaleceria os mecanismos de controle e um aperfeiçoamento do sistema de freios e contrapesos na atividade policial.

Deve-se perguntar àqueles que associam o tema a fatores ideológicos se Polícias Civis, quando comandadas de forma personalista por Governadores de Estado, submetidas a controle político protagonista e atreladas a interesses de Governos efêmeros resultaram em melhor gestão às Polícias Civis, em sua totalidade prejudicadas em inúmeros Estados por sucateamento deliberado, desinvestimento, interferências inúmeras em sua atividade-fim que deveriam ser objeto de rigorosas apurações e de questionamentos veementes da opinião pública.

Frisa-se que em países com democracias mais avançadas , as Polícias Judiciárias não são submetidas ou agregadas a programas de Governo, mas a planejamento técnico, estratégico e científico, baseado em metas definidas em conformidade com a sociedade e atreladas ao interesse público. Justamente quando há maior submissão a interesses políticos ocasionais pelas Polícias, a democracia sofre riscos de fratura e desequilíbrios.

É de causar perplexidade setores que tanto advogaram autonomia da Polícia Federal e das instituições agora pugnarem, por viés totalmente pautado pela polarização política que macula a Nação, que as Polícias Civis continuem tal como estão – subjugadas a desígnios pretorianos de Governadores os quais, historicamente, ressalvados aqui louváveis exemplos , usaram e abusaram das forças policiais de forma ineficaz, irresponsável e até criminosa, bastando para tal uma pesquisa histórica em diferentes períodos de nossa combalida existência como país.

A sociedade brasileira merece uma Polícia Civil republicana, técnica , desvinculada de interesses políticos próprios e personalizados em mandatários de poder, pautada pelo interesse público e focada em sua atividade-fim: apuração das infrações penais e sua autoria, exceto as militares, tal como prevê o artigo 144, parágrafo 4° da Constituição Federal.

ADEPOL DO BRASIL

ADEPOL DO BRASIL E FENDEPOL TRABALHAM PARA EXCEPCIONALIDADE DAS POLÍCIAS NA REFORMA ADMINISTRATIVA

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Desde sua apresentação no dia 03/09 no Congresso Nacional pelo Presidente da República Jair Bolsonaro a Adepol do Brasil e a FENDEPOL têm trabalho junto aos líderes partidários de diversas agremiações para se ajustar diversas disposições do texto e prever disposições específicas que preservem as carreiras policiais no texto, embora a reforma como um todo seja defendida e considerada por ambas entidades nacionais um retrocesso desestabilizador do serviço público no país, com efeitos futuros altamente prejudiciais se aprovada.

No Parlamento, recebemos retorno positivo de se criarem exceções às carreiras policiais blindar frente às mudanças que atingirão o funcionalismo civil de todo o país. Um dos argumentos é de que as carreiras policiais, dentre as quais as Polícias Civis e Federal, exercem atividade de risco. Os policiais federais e os policiais civis dos estados precisam ser preservados das mudanças nas regras do serviço público brasileiro que seriam danosas ao serviço público como um todo inclusive, como flexibilidade do regime da estabilidade e avaliação de desempenho sem critérios objetivamente rigorosos e prevista em legislação específica.

Ainda que a PEC 32 só seja votada no Congresso Nacional em 2021, já há uma consciência preliminar entre parlamentares — e inclusive governistas — de que os servidores da área de Segurança Pública devem ser atendidos.

Ademais, modificações legislativas fundamentais para a segurança jurídica da República Federativa precisam ser estabelecidas, como a retirada do vínculo de experiência de até 2 anos como etapa seguinte de concurso público; manutenção da competência da Câmara dos Deputados e Senado em deliberar a criação/extinção de Ministérios, órgãos e atribuições de carreiras.

Informamos que a ADEPOL do Brasil e a FENDEPOL continuarão debatendo a necessidade de melhor debate da Reforma Administrativa – PEC 32/2020 com toda sociedade, bem como alertando do retrocesso para o país.

ADEPOL DO BRASIL CONVIDADA PARA INTEGRAR PESQUISA TÉCNICA DA FACULDADE DE MEDICINA – UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP – S.P.

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A ADEPOL DO BRASIL foi convidada a participar de pesquisa sobre “necessidade de rediscutir a legislação do aborto no Brasil e no mundo“, nesse estudo o foco será dado ao conhecimento teórico, opinião e prática dos Delegados de Polícia, profissionais responsáveis pelo indiciamento das mulheres “vítimas-rés” a partir de situações que provocam conflitos éticos sugeridos nos questionários. Essa avaliação poderá servir aos legisladores como material de reflexão a fim de modificar a legislação, corrigindo suas deficiências, atendendo à necessidade de proteger os direitos reprodutivos das mulheres em nosso país. O estudo tem como objetivo avaliar o conhecimento teórico das disposições legais, opinião e prática de Delegados de Polícia acerca do aborto provocado permitido por lei.

 Com confiabilidade e metodologia rigorosa, foi-nos encaminhado documentos comprobatórios de aprovação no Comitê de Ética da Unicamp; escopo da pesquisa; termo de consetimento livre e esclarecido, além do link com questionário a ser respondido pelos Delegados de Polícia.

Pedimos a cada colega que gentilmente participe desta pesquisa, para fins de formulação e subsídios dos Delegados de Polícia do Brasil a este importante estudo, que servirá como pauta de políticas públicas relativas ao aborto conforme o sistema penal no Brasil.

Link para o formulário e resposta aos questionários:

https://forms.gle/qA6JbmYRY1U5CA9w5

ADEPOL DO BRASIL TEM REUNIÕES IMPORTANTES COM NOVA EQUIPE DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

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Na data de hoje, a Adepol do Brasil, representada pelo seu Presidente Dr. Marcelo Vargas teve excelentes e proficuas reuniões de trabalho com o novo Secretário Nacional de Segurança Pública, Coronel Carlos Renato Machado Paim e com o Secretário Executivo do Ministério da Justiça, Dr Tércio Issami Tokano, que representou o Ministro André Mendonça que estava em outra agenda premente.

Nas discussões o Presidente da Adepol do Brasil Marcelo Vargas apresentou diversas ideias, conceitos e propostas de cooperação, todas muito bem consideradas pelas autoridades respectivas.

Foi frisado pelo Presidente Marcelo Vargas a representatividade da Adepol do Brasil e sua proeminência nas discussões institucionais e corporativas que envolvem a carreira de Delegado de Polícia no Brasil, bem como a ressalva da importância da integração entre as instituições e respeito à Constituição, havendo grande respeito e consideração firmados pelas autoridades daquele Ministério.

Desejamos êxito ao Ministro André Mendonça com toda equipe qualificada do Dr. Tércio Issami na condução da pasta, além de sucesso ao novo SENASP nas medidas de fortalecimento das instituições de segurança pública no Brasil.

CONSIDERAÇÕES SOBRE O PARECER DA AGU SOBRE A INTEGRALIDADE E PARIDADE DOS POLICIAIS DA UNIÃO

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Foto: Alan Santos/PR

Ontem foi editado e publicado no Diário Oficial da União parecer da AGU, referendado pelo Presidente da República, que na interpretação do alcance da Lei Complementar nº 51/85, definida em dispositivo expresso da EC/103/2019 nas regras de transição, reconheceu o direito a integralidade e paridade de todos os policiais da União em efetivo exercício até a data de 12/11/2019.


Inobstante o avanço institucional deste parecer, há um detalhe categórico no mesmo, o qual ressalva no item 14 que “não obstante, conforme também já ressaltado, eventual decisão em sentido contrário no RE 1.162.672* , submetido à sistemática da repercussão geral, pode impactar na tese ora exposta, além de estarem resguardadas as atribuições constitucionais do TCU no momento da análise, para fins de registro, da legalidade das concessões de aposentadorias dos servidores, como destacado no início pelo eminente Consultor da União.”


Deste modo, qualquer efeito detsa interpretação está condicionado ao resultado dadecisão final do RE 1.162.672 em sede de Repercussão Geral do STF, cujo voto do relator, Ministro Dias Tofolli, modulou os efeitos da LC 51 85 relativizando o conceito de proventos integrais após a EC 41/2003, além de ser necessário julgado do TCU ainda a ocorrer.

Quanto ao RE 1.162.672, estudamos adentrar como amicus curiae para fins buscar posição divergente dos demais Ministros em relação ao voto do relator e se garantir interpretação consonante com o parecer da AGE – que assegura integralidade e paridade a todos policiais até a data de 12/11/2019 (promulgação da então PEC 06/2019).


SIMETRIA E PARADIGMA AOS ESTADOS
Por força do que prevê a EC 103/2019 , que é a base e o parâmetro das regras previdenciárias para as legislações infraconstitucionais dos demais entes federados, a manifestação e interpretação da AGU deve ser vinculada aos policiais civis e policiais penais dos Estados por vinculação simétrica, principalmente quando reproduzida nas leis previdenciárias locais a sistemática e conteúdo redacional da EC 103/2019 para os policiais da União, inobstante a ressalva ao julgamento do RE 1.162.672 STF.
Ante o exposto é fundamental em observância aos princípios da harmonização, segurança jurídica e simetria que os Institutos de Previdência dos entes federados sejam instados a seguir tal parâmetro de análise e sejam provocados para tal observância, sob pena de grave ilegalidade e inconstitucionalidade.


A ADEPOL DO BRASIL manter-se-á firme na consolidação deste entendimento no âmbito administrativo e jurisdicional.


Em anexo, o parecer da AGU e o acórdão do RE 1.162.672-STF.

Solidariedade e apoio ao deputado federal Mauro Benevides Filho (PDT-CE)

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Na data de hoje (27), a Adepol do Brasil foi informada por seu decano e presidente da Adepol-CE, doutor Jaime Paula, também diretor da entidade nacional, sobre um triste acontecimento: o deputado Mauro Benevides Filho (PDR-CE) sofreu um AVC e encontra-se hospitalizado.

A Adepol do Brasil manifesta total solidariedade e apoio ao eminente parlamentar, que tem todo o reconhecimento e consideração dos delegados e delegadas de polícia do estado do Ceará pelo incansável apoio que sempre demonstrou a categoria.

Estamos certos de que o deputado Mauro Benevides Filho não apenas se recuperará, mas retornará ainda mais fortalecido para seguir na defesa dos interesses nacionais aos quais tanto tem se dedicado.

A entidade estende, ainda, sua solidariedade a todos os familiares e amigos do deputado neste momento delicado.

Presidente da Adepol do Brasil dialoga sobre ajustes na PEC 18/2025 com o deputado federal Patrus Ananias

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O presidente da Adepol do Brasil, Rodolfo Queiroz Laterza, reuniu-se, na quarta-feira (24), com o deputado federal Patrus Ananias, parlamentar de grande experiência e qualificação nos debates relacionados a políticas públicas no Brasil.

Além de presidir a Frente Parlamentar em Defesa da Soberania Nacional e de ter exercido o cargo de ministro do Desenvolvimento Social, Ananias destacou-se pela postura culta e pela receptividade ao diálogo, manifestando concordância com muitas das preocupações apresentadas pela Adepol do Brasil em relação ao texto da PEC 18/2025. Entre os pontos tratados, ressaltou-se a necessidade de ajustes que promovam melhorias no equilíbrio do pacto federativo e na definição de competências entre as instituições.

A Adepol do Brasil agradece a disponibilidade do deputado federal, integrante titular da Comissão Especial da PEC 18, em buscar interlocução junto ao Governo Federal e à Frente Parlamentar de Segurança Pública, visando à construção de um texto racional, com o máximo de consenso possível.

“Parabenizamos o deputado Patrus Ananias pela postura equilibrada e pelo discernimento demonstrado diante de um tema de tamanha relevância para a sociedade brasileira”, disse o presidente da Adepol BR.

Presidente da Adepol do Brasil se reúne com o deputado federal Aluísio Mendes

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Na última quarta-feira (24), o presidente da Adepol do Brasil, Rodolfo Queiroz Laterza, teve uma reunião com o deputado federal Aluísio Mendes, também presidente da Comissão Especial que discute a PEC 18/2025. Extremamente cordato e receptivo, o parlamentar frisou a importância de se buscar um conteúdo na PEC 18 que foque na sociedade, em detrimento de questões que levem a colisões corporativas.

Ressalta-se a experiência de Aluísio Mendes, que foi um grande presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Inclusive, com o reconhecimento da Adepol do Brasil, corroborou a visão da entidade de classe de que o texto da PEC necessita urgente de reavaliação de conteúdo, especialmente quanto ao critério das competências e à necessidade de se evitar colisões institucionais. Ainda que haja convicções diversas entre parlamentares, é essencial, neste momento, que se construa um texto que contribua para questões maiores da sociedade brasileira.

“Agradecemos imensamente ao deputado Aluísio Mendes pela racionalidade e pela postura extremamente objetiva e experiente diante de tema tão importante quanto a segurança pública no Brasil. Esperamos que, no âmbito da PEC 18, haja um amplo debate e, sobretudo, alterações sistêmicas em relação ao texto atual, que desagrada a imensa maioria dos parlamentares”, destaca Laterza.

ADEPOL do Brasil se reúne com o deputado federal Gilson Daniel (PODE-ES)

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Nesta terça-feira (23), o presidente da ADEPOL do Brasil, Rodolfo Laterza, reuniu-se com o deputado federal Gilson Daniel (PODE-ES). Além de declarar apoio às emendas da Frente Parlamentar da Segurança Pública, que ajustam a PEC-18, o parlamentar demonstrou ampla receptividade a propostas de aprimoramento do sistema de segurança pública e da administração pública em geral.

Reconhecido como um dos políticos mais qualificados em gestão pública, fato consolidado desde o período em que exerceu o mandato de prefeito em Viana, no Espírito Santo, Gilson Daniel destacou-se pela abertura ao diálogo e pelo interesse em contribuir com soluções efetivas.

“Agradecemos de forma muito estimada ao deputado Gilson Daniel pela recepção, e a ADEPOL do Brasil está absolutamente à disposição para colaborar com pautas de interesse público”, ressaltou Laterza.

Artigo – A (In)segurança Pública Brasileira e a desídia estatal, por delegado Renê de Almeida

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Rui Ferraz Fontes. Esse é o nome.

Mais de 40 anos de extrema dedicação à segurança pública de São Paulo e do Brasil não foram ceifados pelos dez tiros de fuzis desferidos pela escória da sociedade brasileira.

Após mais de 40 longos anos combatendo o crime organizado no Brasil, e aposentar-se no topo da carreira, Delegado de Polícia Classe Especial da Polícia Civil de São Paulo, marginais, provavelmente do PCC ou outra nefasta facção que se hospeda, mora, faz turismo e ocupa parte do maior Estado do País, perseguiram impiedosamente e sem serem importunados, por várias ruas da baixada santista, o carro dirigido pelo Dr. Ruiz Ferraz Fontes, culminando em assassiná-lo com cerca de dez tiros de fuzis.

A história desse verdadeiro herói nacional já era reconhecida pela Sociedade Paulista, pelas polícias civil, federal e militar, ao combater o lixos humanos que compõem o PCC, levando centenas deles aos cárceres, à condenações.

Nós, Delegados de Polícia do Brasil que compomos a Associação dos Delegados de Polícia do Brasil-ADEPOL, e que frequentamos Brasília, os corredores e gabinetes da Câmara e do Senado, sabemos bem que segurança pública da sociedade brasileira nunca foi tema prioritário naquelas Casas Legislativas. Não! Ali, Delegados de Polícia do Brasil cotidianamente apresentam pleitos, propostas legislativas sérias e modernas com o escopo de assumirmos na sua plenitude o comando da paz social do País, obviamente em parceria com os irmãos da PM, PF e demais órgãos que compõem o nosso sistema de justiça, mas, a receptividade parlamentar é tímida, anêmica, pobre. Podemos contar nos dedos de algumas poucas mãos o número de deputados e senadores que se irmanam aos ideais de uma verdadeira e possível segurança pública para todos, mas, de outra banda, a maioria, possui outras prioridades, outros objetivos no exercício dos seus mandatos, que não se alinham aos anseios sociais gerais, muito menos ao tema ora em comento.

Como pode um Delegado de Polícia do Brasil, um Policial PM, um investigador de Polícia, um agente federal, após mais de trinta anos da sua vida ser perseguido por um carro em alta velocidade, por vários minutos, com tiros de fuzis sendo disparados por todo o percurso de uma região do mais rico Estado do Brasil, e ser assassinado com violência extrema, e os seus algozes fugirem calmamente como se num parque de diversões estivessem, parecendo até, serem sabedores de que não seriam importunados?

Até quando incontáveis secretarias da segurança pública dos Estados brasileiros continuarão sendo utilizadas por governadores fanfarrões, nomeando para as suas titularidades seus amigos pessoais para, em eventos políticos midiáticos e sem conteúdo, anunciarem sob holofotes, que possuem a “sua” Polícia, o “seu” Delegado, uma instituição para chamar de sua?

O Dr. RUI FERRAZ FONTES não será apenas mais um grande policial assassinado. Poderá ser ele, como continuidade eterna da sua luta, o profissional que possa fazer de uma vez por todas, os politicos entenderem que segurança pública é preceito constitucional, que policiais não são médicos, mas, também salvam vidas, além de proteger o patrimônio, a honra, a paz social de todos os brasileiros, inclusive deles, parlamentares eleitos pelo povo, inclusive por nós.

Renê de Almeida
Delegado de Polícia Civil Classe Especial-Ap, ex-presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Roraima por dois mandatos, e Vice-Presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil.

NOTA OFICIAL – ADEPOL DO BRASIL

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A Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol do Brasil) manifesta, com profundo pesar e consternação, sua indignação e solidariedade diante da tragédia sem precedentes ocorrida hoje (15), com a execução covarde do Dr Ruy Ferraz Fontes, nacionalmente reconhecido por sua trajetória de combate incessante e destemido ao crime organizado e com quem a Adepol do Brasil desenvolveu grandes parcerias e camaradagem durante seu período como Delegado – Geral da Polícia Civil de São Paulo.

Trata-se de uma tragédia de proporções inenarráveis, que atinge não apenas a Polícia Civil, mas toda a sociedade brasileira, pois cala uma voz firme e comprometida com a lei, a justiça e a proteção da cidadania. Sua dedicação, coragem e os enormes prejuízos impostos às organizações criminosas fizeram dele alvo da violência que sempre combateu com bravura.

A Adepol do Brasil presta solidariedade irrestrita à família, aos colegas de profissão e à Polícia Civil do Estado de São Paulo, que protagoniza com esforço hercúleo o enfrentamento ao crime organizado naquele Estado. Este é um momento de profunda dor, mas também de reafirmação do compromisso de todos os delegados do país em seguir firmes na missão de enfrentar o crime, honrando a memória de quem tombou em defesa da sociedade.

Brasília, 15 de setembro de 2025
Associação dos Delegados de Polícia do Brasil – Adepol do Brasil

ADEPOL do Brasil se reúne com o deputado Cabo Gilberto Silva para tratar de projetos legislativos voltados à segurança pública

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Em agenda institucional em Brasília, a ADEPOL do Brasil se REUNIU com o deputado federal Cabo Gilberto Silva (PL-PB) para discutir o fortalecimento das políticas públicas de segurança no país e o avanço de projetos legislativos que valorizem as carreiras policiais e ampliem a eficácia do sistema de justiça criminal.

Estiveram presentes na reunião o presidente da entidade, Rodolfo Queiroz Laterza, a diretora Delegada Raquel Gallinati e o diretor Mozart Felix. O diálogo abordou propostas que tramitam na Câmara dos Deputados e que impactam diretamente a atuação das Polícias Judiciárias, incluindo temas como estrutura de carreira, garantias funcionais, orçamento e modernização das instituições de segurança.

O deputado Cabo Gilberto reiterou seu compromisso com a pauta da segurança pública e se colocou à disposição para construir, em conjunto, caminhos legislativos que fortaleçam a atuação dos profissionais da linha de frente no combate ao crime.

ADEPOL do Brasil se reúne com o deputado federal Alberto Fraga

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O presidente da ADEPOL do Brasil, Rodolfo Queiroz Laterza, e a diretora da entidade, Raquel Gallinati, estiveram reunidos com o deputado federal Alberto Fraga (PL-DF), nomeado primeiro vice-presidente da Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisará a PEC 18/2025 — conhecida como PEC da Segurança Pública.

Durante o encontro, a ADEPOL reforçou a necessidade de ajustes no texto da proposta, alertando para os riscos institucionais que a PEC representa às carreiras da Segurança Pública. A entidade reafirmou seu compromisso com um modelo de segurança pública técnico, eficiente e constitucionalmente equilibrado.

O deputado Alberto Fraga, referência nacional na defesa da pauta da segurança, se mostrou receptivo às considerações apresentadas pela ADEPOL do Brasil e sinalizou abertura ao diálogo qualificado com as entidades representativas da classe policial.

A ADEPOL do Brasil seguirá vigilante e atuante em todas as instâncias do Congresso Nacional, trabalhando para que nenhuma medida legislativa fragilize o sistema de investigação criminal nem comprometa a proteção da sociedade.

ADEPOL BR e Deputada Delegada Ione alinham projetos de segurança pública

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A diretora da ADEPOL do Brasil, Delegada Raquel Gallinati, esteve reunida com a deputada federal Delegada Ione (Avante-MG), idealizadora da audiência pública “O enfrentamento à pedofilia digital no Brasil”, prevista para ocorrer na Câmara dos Deputados, no próximo dia 16.

O encontro hoje (09) teve como foco a articulação de esforços institucionais para o enfrentamento da criminalidade. Delegada Raquel parabenizou a iniciativa da parlamentar e ressaltou que a atuação policial precisa estar amparada por marcos legais atualizados e por investimentos em tecnologia e capacitação.

A deputada Delegada Ione, por sua vez, reforçou que a audiência pública será um espaço estratégico para ouvir especialistas, instituições e autoridades com o objetivo de construir propostas legislativas mais robustas e eficientes.

A ADEPOL do Brasil parabeniza a parlamentar e seguirá contribuindo ativamente com iniciativas que fortaleçam a proteção da infância e assegurem rigor na repressão aos abusadores, inclusive no meio digital.

ADEPOL BR participa de instalação da Comissão da PEC 18/2025 (Segurança Pública), na Câmara

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A ADEPOL do Brasil, sob a presidência de Rodolfo Laterza, e com a presença dos diretores Raquel Gallinati e Mozart Felix, participou da instalação da Comissão Especial destinada à análise da PEC 18 da Segurança Pública, na Câmara.

A proposta apresenta soluções aparentemente atrativas, mas que, na prática, podem gerar graves efeitos colaterais: desde o esvaziamento da competência das Polícias Civis estaduais até o desrespeito à complexidade e à regionalidade do combate ao crime, ao transferir de forma exclusiva à Polícia Federal a investigação criminal do crime organizado.

Esse modelo enfraqueceria o enfrentamento efetivo do crime organizado no Brasil, que exige integração, capilaridade e presença constante nos estados e municípios.

Estar presente nesse processo significa reafirmar o compromisso da ADEPOL com a defesa das instituições e com o fortalecimento do Estado Democrático de Direito.