O presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil, Rodolfo Laterza, participou de uma audiência pública sobre a utlização de ferramentas de reconhecimento facial no combate ao crime. O evento foi uma proposição do deputado CApitão Alden e realizado pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara.
Laterza explanou sobre o uso da tecnologia como elemento de prova deve ser limitado. “Principalmente como prova única, decisiva para o reconhecimento de pessoa. Nós não podemos confundir o reconhecimento de pessoa, categorizado como meio de prova no Código de Processo Penal, com o reconhecimento facial obtido por meio de sistemas de coleta de dados”, observou.