A CPI da Violência contra Jovens Negros e Pobres foi constituída no dia 20 de março deste ano, com o objetivo de apurar as causas, razões, consequências, custos sociais e econômicos da violência, morte e desaparecimento de jovens negros e pobres no Brasil. O presidente da CPI, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), afirma que os debates vão contribuir na formulação sobre modelos de segurança pública, em especial, o ciclo completo de polícia e termo circunstanciado de ocorrência.
As outras autoridades convidadas para a CPI foram: o presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (Fenaprf), Pedro da Silva Cavalcanti; o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Jones Borges Leal; o presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), Jânio Bosco Gandra; o especialista em Segurança Pública Ricardo Brisola Balestreri; o presidente da Associação Brasileira de Criminalística, Bruno Teles; o promotor do Ministério Público de Santa Catarina Thiago Carrico de Oliveira; o representante da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme), coronel Elias Miller; o representante da Polícia Militar de Santa Catarina, tenente coronel Marcelo Hipólito Martinez; o representante da Polícia Militar do Rio Grande do Sul, major Marcelo Pinto Specht; o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, José Robalinho Cavalcanti; e o presidente da Associação dos Delegados da Policia Federal, Marcos Leôncio Ribeiro.
A audiência ocorrerá no Anexo II da Câmara, em local a definir, a partir das 9h30.
Sobre a Associação dos Delegados do Brasil – A ADEPOL-BRASIL, com sede em Brasília-DF, é uma sociedade civil de tempo indeterminado, sem fins lucrativos, entidade de classe de âmbito nacional, que congrega todos os Delegados de Polícia de carreira do país, para a defesa de suas prerrogativas, direitos e interesses, pugnando pela preservação das Polícias Federal e Civis dos Estados e do Distrito Federal, como instituições permanentes, destinadas ao exercício, com exclusividade, das funções de polícia judiciária.
Fonte: Blog do Professor Chico