Perícias em locais de crime feitas por papiloscopistas seriam o suficiente para a coleta correta de impressões digitais que, jogadas no sistema, identificariam Tiago Henrique como autor. Ele era vigilante e tinha cadastro, com digitais, na Superintendência da Polícia Federal.
O problema é que em Goiás, perícias em locais de crime não são feitas por papiloscopistas e, muitas vezes, nem existe coleta de impressões digitais nesses locais. A informação foi passada com exclusividade ao POPULAR.
“O serial provavelmente tocou em alguma coisa em algum local de crime. Uma perícia bem feita, comparada com a base de dados do Afis, possivelmente apontaria a autoria. Infelizmente, papiloscopistas não fazem esse trabalho em locais de crime em Goiás”, contou um policial federal.
Fonte: Jornal O Popular